As aparências iludem e a determinação pode conduzir-nos à verdadeira justiça. A história de uma psicóloga criminal que é atingida por uma chávena, que lhe deixa o rosto deformado. O homem que lhe deixou tais marcas no rosto, em contexto profissional, terá de ser, por ela enfrentado.
A suspeição do homicida de uma adolescente errante recai sobre um homem solitário, um tanto perturbado e que vem a desenvolver uma estranha obsessão sobre a psiquiatra que está a acompanhar o caso. Ela, no desenrolar dos factos, altera a sua opinião. Uma outra jovem aparece morta e não há dúvidas policiais - aquele homem é culpado. Mais não posso dizer sob pena da leitura perder a piada. No entanto, como se pode verificar, é uma história que convida mais a factos do que a reflexões.
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