A 37.ª Hora


Sarah, uma agente da lei, habituada a lidar com desaparecimentos de pessoas que, por norma, têm desfechos perfeitamente banais e pouco sinistros, vê-se a braços com o desaparecimento do marido, também, ele, polícia. É então que esta mulher mergulha numa crise pessoal que a leva a percorrer uma faceta completamente desconhecida do seu amado - o seu passado familiar. 
A verdade é que à medida que se vai aproximando da ideia de que ele possa estar morto, vai preterindo esta possibilidade às terríveis descobertas acerca das suas relações familiares passadas.
Para ser muito franca, trouxe este livro das prateleiras da biblioteca por ter considerado a sinopse bastante intrigante e interessante, na verdade bem mais interessante do que a história em si, cujo final me desiludiu deveras.
 

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